segunda-feira, 19 de junho de 2023

EUA mantêm ovnis alienígenas!

EUA mantêm ovnis alienígenas! Diz ex-oficial da inteligência.

     Segundo o o ex-oficial, as informações sobre a existência dos ovnis guardados estão sendo mantido em completo sigilo.

     Ele afirmou ainda que sofreu retaliação de funcionários do governo depois de apresentar as informações classificadas sobre os veículos ao Legislativo dos EUA. Grusch( veterano de guerra ), no entanto, disse que não viu pessoalmente os supostos veículos alienígenas.



          - Os objetos em questão seriam “fragmentos” de naves não humanas e veículos “intactos” recolhidos por décadas pelo governo. As declarações foram dadas por Grusch ao site The Debrief em matéria publicada no dia 5 de junho desse ano.

 

domingo, 18 de junho de 2023

Possível Vida em Vênus

     Equipe internacional encontra presença de gás fosfina, produzido por bactérias que vivem em ambientes inóspitos, na atmosfera de Vênus, assim anunciaram ciêntistas nesta segunda-feira, um forte indicador da presença de vida no planeta. As evidências foram publicadas no periódico científico Nature Astronomy.

     Na Terra, o composto químico é produzido por bactérias que vivem em ambientes com escassez de oxigênio, como é o caso da atmosfera venusiana. 

     A existência de vida extraterreste é um dos maiores questionamentos da ciência. A descoberta do gás fosfina em Vênus foi feita por um time internacional de cientistas no Telescópio James Clerk Maxwell, no Havaí, e confirmado por meio do rádiotelescópio Alma, no Chile. Esta é a primeira vez que este composto é descoberto em um planeta telúrico do Sistema Solar, com exceção da Terra. 

O gás, formado pela combinação de fósforo com três átomos de hidrogênio, é considerado altamente tóxico para seres humanos. A concentração encontrada na atmosfera de Vênus é de 20 partes por bilhão.

     A ciêntista Jane explica que os pesquisadores avaliaram possíveis fontes não biológicas, como atividade vulcânica, meteoritos e diversas reações químicas, mas nenhuma pareceu viável. As pesquisas continuarão com o intuito de confirmar a presença de vida no planeta ou encontrar uma explicação alternativa.

Com base no que sabemos sobre Vênus, a explicação mais plausível para a presença do gás fosfina, por mais fantástica que pareça, é a presença de vida — disse Clara Sousa-Silva, portuguesa de 33 anos, co-autora e astrofísica molecular do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA). — É preciso enfatizar, no entanto, que a hipótese de vida (extraterrestre) deve ser encarada como o último recurso. A descoberta é importante porque, se for o caso, isso significa que não estamos sozinhos e que a vida por si só pode ser muito comum. Pode haver vários outros planetas habitados em nossa galáxia.

     Vênus é o planeta mais próximo da Terra. É similar em estrutura, embora ligeiramente menor, e é o segundo planeta mais próximo do Sol, enquanto a Terra é o terceiro. A atmosfera venusiana é tóxica e densa e retém o calor. A temperatura na superfície chega a 471°C, o suficiente para derreter chumbo. A pressão atmosférica é 90 vezes maior do que a terrestre

— Nenhuma forma de vida poderia sobreviver na superfície de Vênus, que é completamente inóspita, até mesmo para bioquímicas completamente diferentes das nossas. Mas o planeta pode ter tido vida há muito tempo atrás, antes do efeito de gás estufa deixar a maior parte da superfície completamente inabitável — completou Clara.


Nuvens ácidas


     A hipótese de vida em Vênus é antiga e já foi levantada por diferentes astrônomos como Carl Sagan, morto em 1996. No entanto, a maioria dos cientistas se concentrou em outros planetas, como Marte, e luas como Europa (Júpiter) e Encélado (Saturno). Embora tenha enviado sondas ao planeta batizado com o nome da deusa grega da beleza, a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, deu bem menos atenção ao astro.

     Alguns cientistas desconfiam que as nuvens altas do planeta, cuja temperatura gira em torno de 30°C, pode reunir micróbios aéreos capazes de sobreviver à extrema acidez — elas são formadas em boa parte por ácido sulfúrico, que compõe 90% da formação destas nuvens. Micróbios terrestres não são capazes de resistir a esse nível de acidez.

Se forem micro-organismos, eles poderiam ter acesso a alguma luz solar e à água e talvez vivam em gotículas de água, o que impediria a desidratação. Mas isso exigiria algum mecanismo desconhecido para protegê-los da corrosão — disse Jane. 

     Na Terra, micro-organismos que vivem em ambientes anaeróbicos, ou seja, que não dependem de oxigênio, produzem fosfina. Algumas bactérias absorvem fosfato e produzem o gás fosfina a partir da combinação com o hidrogênio.

     O composto também pode ser produzido por plantas de esgotos, pântanos, plantações de arroz, sedimentos lagunais e também é encontrado nos excrementos e no trato digestivo de vários animais, incluindo seres humanos. O gás fosfina também pode ser gerado artificialmente em alguns procedimentos industriais.

     Vênus deveria ser um planeta hostil ao gás fosfina, já que sua superfície e sua atmosfera são ricas em compostos de oxigênio que rapidamente reagiria e destruiria o elemento.

— Alguma coisa parece estar gerando a fosfina em Vênus de maneira tão rápida quanto a destruição do gás — disse outra co-autora do estudo, Anita Richards, astrofísica da Universidade de Manchester (Reino Unido).

Para a astrônoma Diana Paula Andrade, do Observatório do Valongo, da UFRJ, a descoberta de fosfina em Vênus é marco importante na astrobiologia, mas a especulação sobre vida ainda é prematura. A cientista recorda como exemplo a descoberta de metano (molécula de carbono e hidrogênio) em Titã, lua de Saturno.

— Essa descoberta causou alvoroço em 2007 na comunidade cientifica. Ficaram especulando se não poderia ser algum organismo que liberava metano — conta.

— Mas quando começaram a estudar melhor Titã, a gente viu que o metano saiu de processos geológicos mesmo. É o ciclo de hidrocarbonetos de Titã que faz esse metano ir para a atmosfera. Não é necessário usar um micro-organismo para explicar o metano de Titã.

     A astrônoma conta que a busca de fosfina é um alvo já consolidado na astrobiologia, e o aparecimento de substância em um estudo sobre Vênus não é uma surpresa total.

— A formação da fosfina no meio interestelar é prevista em reações que não têm barreira de ativação, epodem acontecer naturalmente — conta. — A fosfina já foi encontrada no envoltório cinrcunstelar (gás, poeira e asteroides em torno de estrelas) também.

     Clara Sousa-Silva, porém, diz crer que a relativa proximidade de Vênus, que já recebeu sondas da Nasa, pode facilitar as investigações científicas para elucidar o problema.

Nós fizemos o melhor possível para explicar a descoberta sem a necessidade de ujm procedimento biológico. Com o nosso conhecimento atual a respeito da fosfina e de Vênus, bem como da geoquímica, não temos a resposta para a presença do gás nas nuvens do planeta. Isso não significa que há vida, necessariamente, mas que há um processo exótico produzindo fosfina, o que exige mais estudos — avaliou Clara. — Felizmente Vênus está 'logo ali'. Podemos literalmente investigar localmente.

     No passado, houve missões do Programa Venera, da então União Soviética, em Vênus. Mas o principal desafio é garantir a operação de sondas, uma vez que metais derretem facilmente pelas temperaturas altíssimas . Atualmente, há apenas uma sonda na órbita do planeta, a japonesa Akatsuki, lançada em 2010.

 

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Ex-assistente de Einstein diz que ele visitou OVNI e viu autópsia de um ET.

  'Nosso amigo", O cientista alemão Albert Einstein esteve em uma viagem ultrassecreta no Novo México, nos Estados Unidos, após a suposta queda de um objeto voador não identificado em Roswell (EUA), famosa desde 1947. O relato é da ex-assistente do físico, Dra. Shirley Wright, que, segundo o The Sun, afirma em gravações que Einstein fez um tour no que seria um disco voador, além de ter acompanhado uma autópsia de um alienígena.

     Os acontecimentos foram relatados em uma série de gravações pouco antes de sua morte, em 2015, aos 85 anos, quando a ex-assistente concordou em ser entrevistada pela caçadora de OVNIs Sheila Franklin. As fitas foram divulgadas apenas agora

Dr. Wright diz que a nave alienígena, que supostamente caiu em julho de 1947 na cidade de Roswell, parecia danificada em um lado. "Era em forma de disco, uma espécie de côncavo", diz ela, segundo o The Sun.

O corpo da nave era o que eu chamaria hoje de um material bastante reflexivo, mas quando você se aproxima dele, é bastante opaco. Eles estavam muito curiosos sobre quais eram os materiais", acrescenta Wright.

     Ainda, segundo o The Sun, a assistente relatou que a espaçonave estava cercada por guardas, fotógrafos, especialistas e que Einstein teria estudado o "sistema de propulsão" do objeto.

     "Ele não ficou nem um pouco perturbado ao ver as evidências reais", disse. "Não anotei seus comentários iniciais, mas ele disse algo no sentido de que não ficou surpreso que eles tivessem vindo à Terra. Deu-lhe esperança de que pudéssemos aprender mais sobre o universo."

     Durante o passeio, Wright ainda comentou que os dois viram corpos de cinco supostos extraterrestres. "Alguns dos especialistas puderam olhar mais atentamente, incluindo o meu chefe", disse. "Eles tinham cerca de um metro e meio de altura, sem cabelo, com cabeças grandes e enormes olhos escuros, e sua pele era cinza com um leve tom esverdeado."

     Segundo o The Sun, Einstein redigiu um relatório e a Dra. Wright, que obteve doutorado em físico-química e ciências físicas, foi obrigada a manter o trabalho em sigilo.

     O cientista alemão Einstein, conhecido pela teoria da relatividade, já havia afirmado que acreditava em vida fora da Terra. Em uma entrevista em 1920, ele disse: "Há todas as razões para acreditar que Marte e outros planetas são habitados. Por que a Terra deveria ser o único planeta que sustenta a vida humana? Não é singular em nenhum outro aspecto".

     O caso Roswell instiga pesquisadores até os dias de hoje, sendo assunto de diversas produções audiovisuais, como o documentário "The Phenomenon", lançado no ano passado.

     Na época, acreditava-se que uma espaçonave alienígena caiu em meio ao deserto do Novo México, mas as autoridades do governo dos Estados Unidos afirmaram que o incidente se tratava de um balão meteorológico. No entanto, ainda há muitas pessoas que contestam a versão oficial

 

quarta-feira, 7 de junho de 2023

A Radiação e Suas Vítimas

A radiação é uma forma de energia que se propaga por meio de ondas ou partículas subatômicas. Ela pode ser encontrada naturalmente na Terra, proveniente de fontes como o Sol, bem como pode ser criada pelo homem em várias atividades, como geração de energia nuclear, medicina, indústria e pesquisa científica.

     Existem diferentes tipos de radiação, incluindo radiação eletromagnética (como raios-X e raios gama) e radiação de partículas (como partículas alfa, beta e nêutrons). A radiação pode ter efeitos diferentes nos seres vivos, dependendo da dose, tipo de radiação, tempo de exposição e outros fatores.

     Quando ocorre um evento que resulta em uma grande liberação de radiação, como um acidente nuclear, pode haver impactos significativos nos locais afetados. Alguns dos exemplos mais conhecidos incluem:

     Hiroshima e Nagasaki: Em 1945, as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki foram atingidas por bombas atômicas no final da Segunda Guerra Mundial. Os ataques resultaram em um número imenso de mortes e deixaram consequências a longo prazo devido à radiação. Milhares de pessoas foram expostas à radiação ionizante, o que causou mortes imediatas e posteriormente levou a doenças e efeitos genéticos em gerações futuras.

     Chernobyl: Em 1986, ocorreu o acidente nuclear na usina de Chernobyl, na Ucrânia (então parte da União Soviética). Uma explosão no reator nuclear liberou uma quantidade significativa de radiação na atmosfera. A área ao redor da usina foi evacuada e transformada em uma zona de exclusão. Houve mortes imediatas e doenças relacionadas à radiação entre os trabalhadores da usina e as pessoas que viviam nas proximidades. O acidente teve um impacto duradouro na saúde e no meio ambiente.

     Fukushima: Em 2011, um terremoto seguido por um tsunami atingiu a usina nuclear de Fukushima, no Japão. Vazamentos de radiação ocorreram após o colapso dos reatores, resultando em uma grande área contaminada. A evacuação foi ordenada e o local continua sendo monitorado de perto. Embora não tenha havido mortes imediatas devido à radiação, houve preocupações significativas sobre os efeitos a longo prazo na saúde e no meio ambiente.

     A radiação não afeta apenas essas áreas específicas mencionadas acima. A exposição à radiação pode ocorrer em várias situações, como acidentes industriais, testes nucleares e falhas de equipamentos médicos. Os efeitos da radiação variam dependendo da dose recebida e da duração da exposição. Portanto, é essencial tomar precauções de segurança adequadas em locais onde há risco de exposição à radiação.

 

terça-feira, 6 de junho de 2023

Os Mistérios de Machu Picchu

     Antigo sítio arqueológico localizado no topo de uma montanha dos Andes, no Peru. Essa cidade perdida dos Incas tem despertado fascínio e mistério ao longo dos anos devido à sua arquitetura impressionante, localização remota e ao fato de ter permanecido desconhecida pelo mundo exterior por muitos séculos.
     Sempre ouvimos histórias sobre a cidade Inca de Machu Picchu, suas possíveis ligações e como elas são cercadas de mistério e teorias da conspiração.
     Todo esse fascínio e curiosidade que ela despertou em todos, sempre fizeram pessoas sonhar em um dia conhecer Machu Picchu.
     Embora Machu Picchu seja um lugar de grande interesse histórico e arqueológico, há algumas questões e teorias que envolvem seu significado e finalidade original. Aqui estão alguns dos mistérios mais comuns associados a Machu Picchu:

Finalidade: Essa questão tem sido debatida por especialistas. Algumas teorias sugerem que era um centro cerimonial, um local de retiro para a elite inca ou até mesmo uma cidade sagrada. No entanto, sua verdadeira finalidade permanece incerta.

Estrutura: Como os incas conseguiram construir Machu Picchu em uma área tão inacessível e com pedras tão grandes? As pedras utilizadas para construir a cidade são extremamente pesadas e foram transportadas de uma montanha próxima. O método exato usado pelos incas para construir Machu Picchu ainda é um mistério, e muitos acreditam que a precisão e a qualidade da construção são surpreendentes.

Abandono: Por que Machu Picchu foi abandonada? Acredita-se que a cidade tenha sido abandonada pelos incas pouco tempo após sua construção, provavelmente devido à chegada dos conquistadores espanhóis. No entanto, não se sabe ao certo por que os incas deixaram o local tão rapidamente e sem deixar muitas pistas sobre seu propósito.

Astronomia: Alguns pesquisadores sugerem que a cidade foi construída com um conhecimento avançado de astronomia. Certos alinhamentos arquitetônicos parecem ter sido feitos em relação a eventos astronômicos importantes. No entanto, isso ainda é motivo de debate entre os estudiosos.

Descoberta: Há uma teoria controversa que sugere que Machu Picchu já era conhecida antes de sua "descoberta" oficial por Hiram Bingham em 1911. Alguns argumentam que o local já havia sido visitado e pesquisado por pessoas locais e estrangeiras antes disso, mas não houve divulgação para proteger a área de saques.

     A maioria desses mistérios ainda não foi completamente esclarecidos, a pesquisa e as escavações arqueológicas continuam a fornecer novas informações, mas muitos segredos ainda estão enterrados nas ruínas desse antigo tesouro dos Incas
 

segunda-feira, 5 de junho de 2023

#NASA - Sinais para o espaço

Por mais de 70 anos, os astrônomos têm escaneado sinais de rádio ou ópticos de outras civilizações em busca de inteligência extraterrestre. A maioria dos cientistas está confiante de que existe vida em muitos dos milhões de mundos potencialmente habitáveis ​​na Via Láctea. Astrônomos também acham que há uma boa chance de algumas formas de vida terem desenvolvido inteligência e tecnologia. Mas nenhum sinal de outra civilização foi detectado.

     Um professor de astronomia escreveu extensivamente sobre a busca por vida no Universo. Que serve de conselho consultivo de uma organização de pesquisa sem fins lucrativos que protege mensagens para enviar a civilizações extraterrestres.

     Nos próximos meses, duas equipes de astrônomos enviarão mensagens ao espaço na tentativa de se comunicar com qualquer alienígena inteligente que possa estar ouvindo. Esses esforços são como construir uma grande fogueira na floresta e esperar que alguém a encontre.

     Em 1972, a Nasa lançou a espaçonave Pioneer 10 em direção a Júpiter carregando uma placa com um desenho de linha de um homem e uma mulher e símbolos para mostrar a origem da nave. Em 1977, a Nasa seguiu com o famoso Golden Record anexado à espaçonave Voyager 1.

     Essas espaçonaves – assim como suas gêmeas, Pioneer 11 e Voyager 2 – já deixaram o Sistema Solar. Mas na imensidão do espaço, as chances de que esses ou quaisquer outros objetos físicos sejam encontrados são fantasticamente minúsculas.

     Os astrônomos transmitiram a primeira mensagem de rádio projetada para ouvidos alienígenas do Observatório de Arecibo em Porto Rico em 1974. A série de 1s e 0s foi projetada para transmitir informações simples sobre a humanidade e a biologia e foi enviada para o aglomerado globular M13. Como M13 está a 25 mil anos-luz de distância, você não deve prender a respiração por uma resposta.

     Continuamos seguindo em busca...