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quarta-feira, 26 de abril de 2023

Avistamentos de Óvni no Brasil

 


Mesmo com aparições de óvnis, não indicar a existência de seres extraterrestres, no Brasil, já foram avistados mais de 700 objetos não identificados pelos céus, de acordo com o relatório do Ministério da Justiça e Segurança Pública, entre eles, podemos citar;


1 - Chupa cabra do Amazonas:


     Em 1977, moradores de Colares, município do interior do Pará, e de povoados próximos, relataram a ocorrência de fenômenos inexplicados, como feixes de luz no céu que atacavam os habitantes. Em consequência, as pessoas ficavam paralisadas, pálidas e com queimaduras. Elas afirmavam, inclusive, que seu sangue havia sido sugado. 

     Após os avistamentos, a Força Aérea Brasileira (FAB) desenvolveu um esquema  para  investigar os  casos, missão sigilosa nomeada como Operação Prato. A FAB documentou os fenômenos na região por mais de 120 dias, porém não houve um posicionamento oficial definitivo sobre o ocorrido. 


2 - A Noite dos óvnis:


     Em maio de 1986, 21 pontos de luz foram vistos no céu de São José dos Campos, município do interior de São Paulo. Os objetos desconhecidos foram detectados pelo radar da torre de comando do aeroporto da cidade. Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram enviados para “combater” os alvos. Mas, até hoje, não há conclusões sobre o que eram as luzes ou o que aconteceu naquela noite.


3 - ET de Varginha:


     Há 27 anos, em 1996, a cidade de Varginha, no Sul de Minas Gerais, passou por um incidente que foi amplamente divulgado na imprensa brasileira. Três jovens moradoras da cidade afirmaram ter visto um extraterrestre enquanto atravessavam um terreno baldio. Segundo elas, ele era baixinho, tinha pele viscosa, olhos vermelhos e os braços compridos. 

     Alguns dias antes do ocorrido, Carlos de Souza, empresário e piloto de ultraleve, também afirmou ter presenciado a queda de uma nave. Segundo ele, viu um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha.

     Apesar da investigação do Exército ter concluído que um morador da cidade foi confundido com um extraterrestre, o caso é até hoje alvo de investigações independentes.


4 - Óvnis em Guarabira:


     O município de Guarabira, há 100 km de João Pessoa, capital da Paraíba, foi palco de inúmeros relatos de aparecimento de óvnis em 1996. Na época, era difícil encontrar moradores que não tinham histórias sobre objetos misteriosos no céu para contar. A Assembléia Legislativa da Paraíba realizou, inclusive, uma sessão especial para debater o suposto aparecimento de óvnis em dez municípios do estado.


5 - Óvnis no Sul do País:


     Entre outubro e novembro de 2022, objetos estranhos e brilhantes foram avistados por pelo menos oito dias próximos a aeroportos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Alguns relatos de pilotos de aviões descrevem óvnis com luzes de cor azul, que se acendiam e apagavam, e giravam nas alturas.

     Após analisarem imagens de diferentes fontes e relacioná-las com dados de bases nacionais e internacionais, especialistas explicaram que a hipótese mais provável é que os objetos sejam satélites do grupo Starlink G4-36, que se deslocam em órbita baixa. Eles apontam que, no final de outubro, 54 desses equipamentos passaram pelo Rio Grande do Sul.não identificados pelos céus, de acordo com o relatório do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em eles, podemos citar;


1 - Chupa cabra do Amazonas:


     Em 1977, moradores de Colares, município do interior do Pará, e de povoados próximos, relataram a ocorrência de fenômenos inexplicados, como feixes de luz no céu que atacavam os habitantes. Em consequência, as pessoas ficavam paralisadas, pálidas e com queimaduras. Elas afirmavam, inclusive, que seu sangue havia sido sugado. 

     Após os avistamentos, a Força Aérea Brasileira (FAB) desenvolveu um esquema  para  investigar os  casos, missão sigilosa nomeada como Operação Prato. A FAB documentou os fenômenos na região por mais de 120 dias, porém não houve um posicionamento oficial definitivo sobre o ocorrido. 


2 - A Noite dos óvnis:



     Em maio de 1986, 21 pontos de luz foram vistos no céu de São José dos Campos, município do interior de São Paulo. Os objetos desconhecidos foram detectados pelo radar da torre de comando do aeroporto da cidade. Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram enviados para “combater” os alvos. Mas, até hoje, não há conclusões sobre o que eram as luzes ou o que aconteceu naquela noite.


3 - ET de Varginha:



     Há 27 anos, em 1996, a cidade de Varginha, no Sul de Minas Gerais, passou por um incidente que foi amplamente divulgado na imprensa brasileira. Três jovens moradoras da cidade afirmaram ter visto um extraterrestre enquanto atravessavam um terreno baldio. Segundo elas, ele era baixinho, tinha pele viscosa, olhos vermelhos e os braços compridos. 

     Alguns dias antes do ocorrido, Carlos de Souza, empresário e piloto de ultraleve, também afirmou ter presenciado a queda de uma nave. Segundo ele, viu um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha.

     Apesar da investigação do Exército ter concluído que um morador da cidade foi confundido com um extraterrestre, o caso é até hoje alvo de investigações independentes.


4 - Óvnis em Guarabira:



     O município de Guarabira, há 100 km de João Pessoa, capital da Paraíba, foi palco de inúmeros relatos de aparecimento de óvnis em 1996. Na época, era difícil encontrar moradores que não tinham histórias sobre objetos misteriosos no céu para contar. A Assembléia Legislativa da Paraíba realizou, inclusive, uma sessão especial para debater o suposto aparecimento de óvnis em dez municípios do estado.


5 - Óvnis no Sul do País:



     Entre outubro e novembro de 2022, objetos estranhos e brilhantes foram avistados por pelo menos oito dias próximos a aeroportos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Alguns relatos de pilotos de aviões descrevem óvnis com luzes de cor azul, que se acendiam e apagavam, e giravam nas alturas.

     Após analisarem imagens de diferentes fontes e relacioná-las com dados de bases nacionais e internacionais, especialistas explicaram que a hipótese mais provável é que os objetos sejam satélites do grupo Starlink G4-36, que se deslocam em órbita baixa. Eles apontam que, no final de outubro, 54 desses equipamentos passaram pelo Rio Grande do Sul.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

SEGUNDA GUERRA: HITLER E A EXISTÊNCIA DE ALIENÍGENAS.

     O que o governo alemão sabio sobre seres de outro mundo? Desde os primórdios da humanidade, a existência de vida em outros planetas é algo discutido. Antes mesmo da Segunda Guerra Mundial, rumores sobre discos voadores já eram comuns, mas foi a partir deste período histórico que começaram a surgir estudos mais aprofundados sobre o tema e a respeito da possível ligação de nazistas com seres espaciais.

     Segundo especialistas em estudos de Óvnis nazistas, fatos ocorreram na Segunda Guerra que podem explicar a tecnologia nazista, que teria recebido relatórios de um famoso engenheiro italiano que trabalhou com os soldados, afirmando em sua obra que, durante a Segunda Guerra, surgiram pesquisas sobre naves híbridas, entre elas a RFZ-1 construída pela Vril, uma Sociedade Secreta da Alemanha.

     Para hitler, o engenheiro (Renato Vesco) foi o responsável por trabalhos escravos envolvendo nazistas, que atuavam na construção de naves espaciais.

     Membros da SS puramente concebidos que vivem no subterrâneo, conduzindo experiências genéticas que continuam aquelas da Segunda Guerra, em prosseguimento da do pacto Alemães-Nazistas-Illuminati, que foi estabelecido com as raças-serpente muito anos antes que o governo híbrido secreto/convencional o fizesse”, escreveu Terziski( o cara ) em sua obra.

Relatos de avistamentos

É possível, ainda, encontrar no site da Infa (Instituto Nacional de Investigação de Fenômeno Aeroespaciais) diversos relatos de ex-pilotos da Segunda Guerra Mundial que teriam avistado objetos voadores não identificados, com intensos focos de luz, que ficaram conhecidos como foo fighters (algo como 'aviões caça-fantasmas').

     Na época, os Aliados acusaram os alemães de terem criados uma arma secreta nazista, mas pilotos da Luftwaffe — pertencente à Alemanha nazista — também eram afetados pelos foo fighters.

     Em 1943, o Estado-maior do Exército do Ar da Alemanha começou a receber diversos relatórios de estranhos avistamentos. O mistério motivou o exército alemão a criar, em 1944, o projeto Sonder Büro nº 13 ('Base Espacial nº 13', em tradução livre).

     Não convencidos, os ingleses lançaram o projeto Massey e chegaram a acreditar que os foo fighters eram, na verdade, armas psicológicas nazistas. Em um artigo publicado pelo site Painel OVNI, ligado ao Centro Brasileiro de Pesquisas Ufológicas, um ex-oficial aviador da USAF, que não foi identificado, afirma que os nazistas não tiveram ajuda alienígenas.

     Provavelmente os foo fighters são o desenvolvimento de uma arma psicológica usada pelos alemães. No último ano de guerra, os alemães enviaram contra nós [Aliados] certo número de corpos luminosos aéreos radiocomandados para perturbar o dispositivo de ascensão dos motores e o funcionamento do radar de bordo”, disse o ex-oficial.


     Bom, embora as especulações, o espião infiltrado na Alemanha, lançado pelo projeto Massey, concluiu que os foo fighters não foram projetados por nazistas. Já Rudolf Lusar, autor da obra 'German Secret Weapons of the Second World War', afirma que os primeiros projetos de discos voadores foram planejados em 1941


      Os desenhos para esses discos voadores foram feitos por peritos alemães Schriever, Habermohl e Miethe, e o italiano Bellonzo. Habermohl e Schriever escolheram um anel da superfície ampla que girava em volta de cabine fixa do piloto em forma de cúpula”, escreveu Lusar.

     

 

terça-feira, 4 de abril de 2023

Mas o que é realmente a Área 51!

     A Área 51 é uma base militar localizada no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, que foi estabelecida durante a Guerra Fria para testar aeronaves e tecnologias de espionagem. Desde a sua criação, a base tem sido envolvida em várias teorias da conspiração e especulações sobre atividades secretas, incluindo a possibilidade de abrigar evidências de vida extraterrestre e tecnologia alienígena.

     Muitas pessoas acreditam que a Área 51 é o local onde o governo dos Estados Unidos esconde evidências de visitas de alienígenas e até mesmo corpos de extraterrestres. Essas teorias são baseadas em relatos de avistamentos de OVNIs (objetos voadores não identificados) na região e em informações divulgadas por pessoas que alegam ter trabalhado na base.

     No entanto, até o momento, não há evidências concretas que confirmem a existência de vida extraterrestre ou tecnologia alienígena na Área 51. O governo dos Estados Unidos nega qualquer atividade relacionada a OVNIs na base, mas algumas informações sobre programas secretos foram divulgadas ao longo dos anos.

     Em resumo, a Área 51 é um local de teste militar secreto, e alegações sobre a existência de vida extraterrestre ou tecnologia alienígena são baseadas em especulações e teorias da conspiração, sem evidências concretas que as confirmem

 



segunda-feira, 3 de abril de 2023

Por que o medo do que poderá vir?

     Muita coisa vem das histórias de ficção científica que consumimos ao longo da vida. Desde a famosa transmissão de rádio de Guerra dos Mundos, feita por Orson Welles, livros e filmes, a maioria das nossas relações com os extraterrestres nessas obras não é nem um pouco amigável.

     O medo de seres de outros planetas serviu para alimentar outras paranoias sociais, como Jack Finney fez em Invasores de Corpos. No livro, não há discos voadores ou criaturas com um cabeção. A ameaça se manifesta aos poucos, quando pessoas percebem que seus amigos, familiares e conhecidos se tornam “vegetais”. Publicada originalmente em 1955, a obra reflete o retrato de uma sociedade marcada pelo medo da lavagem cerebral e da invasão de um inimigo soviético durante a Guerra Fria.

     Porém, não há qualquer evidência de que a natureza dos alienígenas seria malevolente, certos cenários não contribuem com isso, possivelmente o medo de ETs violentos parta justamente da nossa própria natureza. Se eles forem como boa parte das sociedades dominantes ao longo da história, estariam sim interessados em colonizar, escravizar, matar os nativos do planeta, roubar nossos recursos e impor o seu estilo de vida sobre nós.

     Se eles tiverem o interesse e forem capazes de chegar até aqui, é porque já detêm uma tecnologia superior à nossa. E isso significa que não teríamos qualquer chance de nos defender caso a tal “visita” seja mesmo uma ameaça. Mais ou menos como aconteceu com os nativos de tantos continentes dominados por europeus ao longo de séculos.

     Mas nem a ciência apoia esse tipo de temor. Afinal, se os alienígenas estivessem interessado em algum recurso valioso, eles o buscariam em algum planeta composto por aquele material. Ou seja, se eventualmente esse contato ocorrer, pode muito bem ser em termos mais harmoniosos, como Becky Chambers escreveu na série de livros iniciada por A Longa Viagem a um Pequeno Planeta Hostil: com humanos e seres de outros planetas convivendo e trabalhando juntos em um sistema intergaláctico que abriga as mais variadas origens planetárias.

     Ficção científica e terror se encontram para despertar aquele medo da tal “verdade” que está lá fora. 

 

domingo, 2 de abril de 2023

No Brasil - Macabro caso de abdução na Represa BILLINGS - Grajaú - São Paulo.

Em 1988, Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, foi encontrado morto de maneira brutal. Vítima de atrocidades de seres de outro planeta? Caso deixa dúvidas até hoje.

     Era um dia claro de primavera, Joaquim Sebastião Gonçalves acordou cedo, com intenção de tirar o dia para pescar na Represa Billings. Tomou o ônibus até o Jardim Recanto do Sol, na região do Grajaú em São Paulo. Chegando ao local, o pescador se embrenhou por uma das trilhas e logo deu com um dos braços da Represa Billings.

     Longe da vista de outras pessoas, o pescador se despiu, como usualmente fazia, ficando apenas de cueca. Dobrou cuidadosamente as roupas e escondeu no meio da mata. Entrou na água rasa portando apenas seus apetrechos de pescaria, atravessou os 80 metros que o separavam da outra margem da represa e, ali, passou o dia pescando. No dia seguinte, familiares deram falta de Joaquim.

     Durante aquela semana, um garoto local que caminhava a esmo pela mata, caçando passarinhos com seu estilingue, avistou um cadáver em uma ilhota repleta de urubus. Fugiu aos tropeços de lá, avisou moradores nas proximidades que imediatamente acionaram a polícia. 

     Após comparecerem ao local, agentes da 25ª Delegacia de Polícia de Santo Amaro requisitaram auxílio ao corpo de bombeiros para remoção do corpo da represa com o auxílio de um barco. A princípio, dado o estado do corpo e a ausência de documentos que o identificassem, foi dado como indigente.

     Somente algumas semanas depois o corpo foi identificado. Informações adicionais dos familiares deram conta de que Joaquim tinha 53 anos de idade, sofria de epilepsia, tomava remédio controlado, mas lamentavelmente bebia muito. Tanto o relatório oficial da Polícia Civil, como o laudo do Instituto Médico Legal de São Paulo concluíam o mesmo. A mistura do medicamento com álcool, fez com que a vítima sofresse um mal súbito, desmaiado, sem ninguém para socorrê-lo em meio à mata, ficou a mercê de ratos e aves de rapina e foi parcialmente devorado pelos predadores.

     Erroneamente, registraram, ainda, que o corpo havia sido localizado na Represa Guarapiranga. À época, talvez, por se tratar de pessoa desconhecida, alguns dos mais intrigantes aspectos do caso passaram despercebidos pela imprensa e não foram devidamente esclarecidos. Dada sua estranheza e o desinteresse dos familiares, os responsáveis legais opinaram por finalizar a investigação. 


Mistério sem solução


     E assim o caso permaneceu encerrado até setembro de 1993, quando a Revista UFO, em sua edição nº 25, publicou o estranho caso da Represa Guarapiranga como uma temida sequência das mutilações de animais investigadas pela pesquisadora Encarnación Zapata Garcia. Um ano depois, na edição 32 da revista, um novo artigo da pesquisadora vinha levantar dúvidas sobre alguns dos pontos mais inverossímeis e controversos dos laudos oficiais.

     O caso foi noticiado posteriormente pelo Jornal Notícias Populares em abril de 1997, e na revista Extra, em agosto do mesmo ano, fato que, não obstante o sensacionalismo exagerado dos semanários, levantou perguntas ainda mais intrigantes. Poucas foram devidamente elucidadas. O primeiro esclarecimento, contudo, veio em outubro de 1997, quando o pesquisador e jornalista Saulo Gomes, que também investigou o Caso Guarapiranga, anunciava em primeira mão, que a insólita ocorrência sucedera na Represa Billings e não na Represa Guarapiranga.

     O que jamais foi explicado tanto pela perícia legal como pela casuística ufológica, está fartamente documentado e registrado nos laudos do IML, com fotografias coloridas, tão hórridas quanto intrigantes e que desafiam e constrangem as mais abalizadas opiniões. O corpo de delito descreve que o cadáver de Joaquim foi encontrado vestido apenas com a cueca, não obstante, com diversas mutilações e que a causa mortis foi hemorragia e múltiplos traumatismos.

     O cadáver estava sem os olhos, orelhas, lábios, saco escrotal, sem o ânus, bem como todo sistema digestivo e alguns órgãos. Todos os ferimentos e mutilações estavam cauterizados. Segundo o laudo, “é sugestiva de modus operandi a incisão em partes moles e em orifícios naturais mediante aspiração”, ou seja, de acordo com o legista, algum instrumento mecânico foi enfiado pela barriga e aspirou os órgãos internos, enquanto a pele e tecidos moles foram extraídos com cortes cirúrgicos precisos. 

     O mais alarmante de tudo é que o corpo apresentava sinais de reações vitais; Joaquim ainda estava vivo enquanto tudo acontecia. Dadas às cauterizações, não houve perda de sangue e o laudo do exame químico toxicológico sangue não revelou traços de qualquer substância alcoólica ou tóxica.

     Segundo algumas das autoridades envolvidas, Joaquim pode ter desmaiado por estar na região da fulminação de um raio, o que explicaria as queimaduras. Sobre as mutilações do cadáver, as mesmas autoridades creditam a animais selvagens. Contudo, nada explica as pequenas incisões e a precisão cirúrgica e muito específica com que pele, tecido dos lábios, da mandíbula e alguns dos órgãos foram retirados. Um mistério que permanece sem resposta até hoje.

 

sexta-feira, 31 de março de 2023

Relatos chocantes Caso ROSWELL - Depois de 70 anos investigador revela fatos.

 

     Mesmo após mais de 70 anos, o Caso Roswell continua a atrair o interesse. E após todos esses anos, um investigador britânico fez revelações chocantes sobre o que teria acontecido aquele dia de julho de 1947, no Novo México (EUA)

     Segundo ele, que ainda hoje vasculha detalhes sobre o famoso caso ufológico, a chave para entender o que ocorreu naquele dia foi a atuação de um major

      Afirmou, em entrevista que foi o primeiro oficial graduado a chegar ao local do acidente e atuou para acobertar alguma coisa

      Na época, era oficial de inteligência e foi designado que ele fosse ao local para "recolher pedaços de dispositivos e auxiliar em futuras investigações" e, além dele, outros oficiais foram ao local e "até recolheram corpos alienígenas"

     A fonte para esses novos detalhes, que admitiu antes de morrer (em 1986), que "ajudou a acobertar" o que aconteceu no local do impacto

     Segundo o investigador, uma testemunha ouvida , o major confidenciou que guardou parte do material que ele coletou aquele dia "dentro de um aquecedor de água"

     A tal testemunha, hoje com 64 anos, contou que conheceu o major após ele próprio ter um encontro com um OVNI e um amigo em comum apresentar o ex-oficial da Força Aérea.

      Ele me disse que recebeu ordens para dizer que era apenas um balão meteorológico que caiu e, sendo um bom soldado, ele cumpriu essas ordens", contou. Apesar da informação, o material guardado na casa do major não foi encontrado.

quarta-feira, 29 de março de 2023

O Misterioso Triângulo das Bermudas

     Centenas de navios e aviões desapareceram entre o arquipélago das Bermudas, o estado da Flórida( eua ) e a cidade de San Juan, em Porto Rico. 

     Os limites dessa região formam um triângulo imaginário sobre as águas do mar do Caribe que há séculos desperta temores. Esse cenário de fenômenos inexplicáveis cresceu a partir de dezembro de 1945, quando cinco aviões da Marinha americana sumiram sem deixar vestígios, houve especulações e veia a tona lembranças de casos s que deixaram muita gente curiosa e logo a mídia passou a explorar o assunto em livros, filmes e programas de TV. Publicado em 1974, o livro “O Triângulo das Bermudas”, vendeu 20 milhões de exemplares levantando hipóteses como a de que naves alienígenas teriam seqüestrado as embarcações desaparecidas no local.

     O interesse popular crescia, os cientistas começaram a levar o assunto a sério, buscando uma respostas. Uma das teorias que hoje tem certo crédito no meio científico culpa o gás metano, presente no subsolo oceânico do Triângulo, pelos mistérios. A liberação do metano reduz a capacidade de flutuação de um navio e pode afundá-lo, além do risco de naufrágio, o gás também provocaria explosões ao atingir a atmosfera. 

     Enfim, fenômenos bem mais comuns, como tempestades, explicariam boa parte dos naufrágios e muitos podem ter ocorrido longe da área.

     

     O Gás:


     1. No subsolo oceânico do Triângulo, há metano estocado como hidrato gasoso, em estruturas como cristais de gelo. O movimento das placas tectônicas muda a pressão e a temperatura das profundezas, transformando esse hidrato em gás


2. O gás de metano sobe para a superfície em forma de bolhas e reduz a densidade da água, fazendo com que os barcos percam sustentação e afundem


3. As bolhas também podem liberar o gás na atmosfera e a faísca do motor de um avião que passe pelo local nesse momento seria suficiente para provocar uma explosão


 - Alguns mistérios durante os séculos na região do Caribe que foram cenários de fatos estranhos desde antes da era cristã:


500 a.C. – Pesadelo fenício


Os fenícios – civilização de exímios navegadores que surgiu onde hoje fica a Síria – temiam monstros que se moviam num oceano de algas. Hoje, há especialistas que vêem nisso uma indicação de que eles teriam chegado ao mar de Sargaços, área infestada de algas que se estende sobre o Triângulo


Século XV – Os sustos de colombo


O navegador Cristóvão Colombo também temia essa parte do mar do Caribe. Em seu diário de bordo, ele menciona estranhos acontecimentos no local, como o mau funcionamento de sua bússola e a presença de luzes emergindo do oceano


Século XVIII – Primeiro naufrágio


Em 1790, o barco do espanhol Juan de Bermudez afundou na região, mas ele conseguiu chegar a uma ilha que chamaria de Bermudas, por causa de seu sobrenome. O navegador não só esteve num dos primeiros naufrágios registrados no Triângulo como ainda batizou o arquipélago


1945 – O caso mais polêmico


Cinco bombardeiros Torpedo, da Marinha americana, decolam de Fort Lauderdale, na Flórida, e desaparecem com 14 tripulantes a bordo. O incidente do chamado Vôo 19 (seu número de controle no tráfego aéreo) tornam a região mundialmente famosa como local de sumiços misteriosos


1951 – Gigante desaparecido


Um avião-cargueiro C-124, da Força Aérea americana, deixa de ser registrado por radares ao sobrevoar o Triângulo. Considerado um dos maiores aviões de carga do mundo, ele levava 52 tripulantes


1963 – Rotina de sumiços


O navio-cargueiro Marine Sulphur Queen, de 425 pés (129,45 metros), desaparece com 39 homens a bordo. Nenhum sinal de socorro foi emitido e o navio jamais foi encontrado


1972 – O último caso


O desaparecimento do cargueiro alemão Anita, de 20 mil toneladas e com 32 ocupantes, foi o último acontecimento misterioso do Triângulo a ter grande repercussão em todo o mundo

 

terça-feira, 28 de março de 2023

A verdade por trás da lenda do Chupa Cabra( cientificamente).

Essa imagem mística foi o que atraiu Pesquisadores pelo mundo. A história do chupa-cabra, uma suposta criatura vampiresca que ganhou fama mundial nos anos 1990, do México à Rússia, passando pelo Brasil e os Estados Unidos.

     O impressionante da história é a rapidez com que ela se espalhou. Após mais relatos de gente que disse ter visto a criatura, e a ligação feita na mídia local com animais de gado encontrados com o sangue extraído, a viralização foi incontrolável.

     Primeiro se espalhou por Porto Rico, depois pelo resto da América Latina e o sul dos Estados Unidos. No Brasil, uma reportagem sobre o chupa-cabra no programa Domingo Legal, no SBT, em 1997, levou a uma onda de supostas aparições da criatura por todo o país. A lenda se espalhou até mesmo online, nos primórdios da popularização da internet, com a participação de grupos entusiastas de óvnis e teóricos da conspiração.

     Até que no início dos anos 2000 um novo chupa-cabra apareceu, com algumas diferenças em relação ao original. Desta vez era descrito menos como um alien e mais como um animal parecido com um cachorro, andando em quatro patas, mas sem pelos, além dos relatos de aparição, alguém também encontrou um corpo de uma dessas criaturas. 

     Obs.: Quando você tem um corpo, muda tudo. Você pode colher amostras de DNA e de ossos, estudar a morfologia.

     O ponto de partida óbvio eram os corpos dos supostos chupa-cabras. Um total de uma dúzia de corpos foram encontrados, principalmente no Texas e em outros Estados do sudoeste dos EUA.

     Eram realmente horríveis: sem pelos, magros e com a pele com aparência queimada. Mas exames de DNA revelaram uma realidade muito mais mundana: os corpos eram invariavelmente de coiotes, cachorros ou guaxinins, com exceção de um, que na verdade tratava-se de um peixe.

     Mas como esses animais foram confundidos com monstros extraterrestres? A razão era a perda do pelo por causa de sarna sarcóptica, provocada por ácaros, uma doença relativamente comum e capaz de deixar os animais com o aspecto monstruoso no qual se encontravam.

     Se a esse aspecto são acrescidas feridas provocadas pela coceira, está formado o chupa-cabra.


E as vítimas?


     Mas isso era só metade da história - ainda faltava resolver o mistério dos animais vítimas dos chupa-cabras.

     E a resposta, mais uma vez, foi surpreendentemente simples. Os animais encontrados eram provavelmente vítimas de predadores comuns, como cães ou coiotes. Não é incomum um cachorro selvagem morder um animal no pescoço e depois deixá-lo.

     Muitas vezes, o bicho morre com hemorragias internas, sem outras marcas além da mordida.

     As marcas no pescoço costumam ser relacionadas com vampiros, graças à lenda do Drácula, mas os animais que se alimentam efetivamente do sangue de outros não agem assim.

     Assim, se compararmos as características de animais vampiros, como os morcegos, e dos chupa-cabras, há poucas semelhanças.

     Os vampiros são pequenos e furtivos, com dentes especializados e um sistema digestivo que lhes permite extrair nutrientes do sangue.

     Uma criatura do tamanho de um cachorro "morreria de fome rapidamente se alimentando de sangue", segundo ele, por causa da falta de nutrientes essenciais como a gordura.

    Culpa do antiamericanismo

Mas se toda a mitologia ao redor dos chupa-cabras cai rapidamente por terra diante da investigação científica, por que a lenda permanece viva até hoje?


Pode parecer estranho, mas Radford aponta para o forte sentimento antiamericano em toda a América Latina como parte dessa explicação. Isso é particularmente forte em Porto Rico, protetorado dos EUA.



"Falei com vários portorriquenhos, que sentiam que os Estados Unidos os havia explorado, enganado e ignorado, economicamente e de outras formas", diz.

     O chupa-cabra original tinha espinhos nas costas e olhos grandes. Mas ao longo dos anos o conceito da criatura foi se expandindo, até o ponto de hoje qualquer cachorro sarnento ser chamado de chupa-cabra".

     Hoje as pessoas vão ao Google e procuram 'animal misterioso que ataca as coisas'. E o mito se autoperpetua.


E o que explica o primeiro avistamento, em 1995? Foi inventado?


A resposta de um grande pesquisador foi: "semelhante à do alien do filme A Experiência (Species, no original em inglês), que havia sido recém-lançado em Porto Rico"

     A trama do filme envolvia experiências científicas ultrassecretas dos Estados Unidos e foi parcialmente filmada em Porto Rico.

     "Está tudo ali. Ela vê o filme, depois vê algo que confunde com um monstro", diz.

     Ele afirma, porém, não acreditar que os relatos sobre o chupa-cabra eram mentira, mas simplesmente o fruto de imaginações extremamente férteis.

     "Do meu ponto de vista, não há absolutamente nenhuma razão para acreditar que algo fora do comum esteja envolvido nos ataques ao gado", conclui.

     A história toda não passa de uma grande confusão envolvendo confusão científica, identificação errada de animais, exagero da mídia, ansiedade cultural e histeria coletiva. Tudo isso como resultado da impressão que um filme de ficção científica deixou sobre uma mulher em Porto Rico.

     Mas as revelações do professor mostra ainda que, mesmo que a análise rigorosa, todas as pesquisas e toda investigação científica demonstrem que o chupa-cabra não passa de um mito, as pessoas gostam de histórias fantásticas e continuarão a contá-las, por mais estranhas ou inverossímeis que pareçam.


 

quarta-feira, 22 de março de 2023

Teoria dos Antigos Astronautas - Resumidamente

Resumidamente, antigos astronautas é o nome dado aos seres que supostamente chegaram ao nosso planeta a milênios.

     É uma ideia pseudocientífica baseada na crença de que seres extraterrestres visitaram a Terra há milênios, onde os humanos teriam tido contato com eles na Antiguidade ou mesmo na pré-história. 

     A ideia afirma que, para essas civilizações, esses seres que desciam dos céus estão relacionados com a origem ou desenvolvimento do Ser humano e da cultura humana, onde se pularizadou em 1968, ela já havia sido apresentada nos anos 1870 e 1880. É baseado em uma interpretação literal de textos religiosos, ou descobertas incomuns, como as linhas de Nazca, ou mesmo artefatos falsos, como caveiras de cristal.

     Essa ideia pode ser considerada uma variante da teoria do Paleocontato. Os defensores da teoria dos astronautas antigos afirmam que os humanos são descendentes ou que são criações de seres que visitaram a Terra há muitos e muitos séculos. Uma teoria relacionada defende que esses seres nos deram muito do conhecimento, da cultura e da religião. A religião especialmente foi um grande modelo para o desenvolvimento da humanidade, pois esses seres, apesar de tudo, ensinaram o Homem a amar o próximo, a sua família, e o seu lar. Os astronautas antigos teriam atuado como uma "cultura-mãe". O conceito do paleocontato aparece em diversas histórias e filmes de ficção científica, a destacar 2001: Uma Odisseia no Espaço e Prometheus.

     Para a comunidade científica, a ideia dos astronautas antigos é uma pseudociência sem qualquer fundamento lógico, visto que os elementos arqueológicos supostamente "inexplicáveis" geralmente têm uma explicação racional já exposta pelos arqueólogos. Assim, a construção da grande pirâmide repousa não em conhecimentos estranhos à espécie humana, mas também nas técnicas da época.

 

segunda-feira, 20 de março de 2023

Luzes Misteriosas - EUA

Luzes misteriosas no céu dos EUA assustam e viralizam nas redes

     Apesar do susto relatado por muitos usuários, o astrônomo do Centro de Astrofísica de Harvard, Jonathan McDowell, afirmou que as imagens apresentam lixo espacial queimando ao retornar para a atmosfera da Terra.

     McDowell ainda afirmou que o lixo é o ICS-EF, usado para enviar dados do Módulo de Experiências Japonês através de um satélite.

     O objeto foi lançado em 2009 e virou lixo espacial em 2020. Desde o início das atividades espaciais, cerca de 8.800 satélites desativados seguem no espaço.


Créditos: Jornal Estado de Minas

 

sexta-feira, 17 de março de 2023

Alienígenas Deixaram Sondas Confirma Pentágono

    De acordo com o chefe do Pentágono naves alienígenas podem ter visitado o sistema solar e liberado sondas, de acordo com artigo escrito por um funcionário do Pentágono em parceria com um pesquisador da Universidade de Harvard divulgado na última semana.

     O método de exploração desses objetos voadores seria semelhante ao usado pelas missões conduzidas pela agência espacial americana (Nasa) ao estudar outros planetas. O artigo é assinado pelo diretor do Escritório de Resolução de Anomalias.

     "Um objeto interestelar artificial pode potencialmente ser uma nave-mãe que libera muitas pequenas sondas durante sua passagem próxima à Terra, uma construção operacional não muito diferente das missões da Nasa", diz o relatório.

     O artigo compara esse mecanismo de liberação das sondas com uma planta dente-de-leão, que solta várias sementes no ar ao ser atingida pelo vento ou até mesmo por um sopro.

     "Essas 'sementes de dente-de-leão' podem ser separadas da nave-mãe pela força gravitacional do Sol", acrescenta o artigo.

     Kirkpatrick comanda o AARO desde julho do ano passado, quando foi criado para rastrear objetos não identificados no céu. Loeb coordena o Projeto Galileo, em Harvard, que pesquisa "a possibilidade de origem extraterrestre para fenômenos aéreos não identificados".