O Caso Prato, também conhecido como "Ovni de Prato", foi um evento ocorrido em 1977, na cidade de Colares, no estado do Pará, Brasil. Durante alguns meses, a região foi palco de uma série de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs), que ficaram conhecidos como "chupa-chupas".
Os avistamentos de Colares começaram a ser relatados por moradores da região, que alegavam terem sido atacados por feixes de luz emitidos por objetos voadores desconhecidos. Esses feixes de luz eram descritos como luminosos, silenciosos e capazes de perfurar paredes e provocar queimaduras na pele.
Os relatos chamaram a atenção das autoridades locais e chamaram a atenção da Aeronáutica, que enviou uma equipe para investigar os incidentes. A operação de investigação recebeu o nome de Operação Prato.
Durante a investigação, a equipe da Aeronáutica entrevistou várias testemunhas e realizou observações no local. Foram registrados avistamentos de luzes estranhas, objetos voadores rápidos e silenciosos, além de fenômenos inexplicáveis.
No entanto, apesar dos esforços para investigar os eventos, não houve uma explicação conclusiva para os avistamentos. Algumas teorias sugerem que os avistamentos de Colares podem estar relacionados a fenômenos naturais, como gases ou luzes atmosféricas, enquanto outras teorias sugerem a possibilidade de presença de tecnologia avançada de origem desconhecida.
O Caso Prato ganhou destaque na mídia brasileira e internacional na época, e ainda é considerado um dos casos de avistamentos de OVNIs mais intrigantes do Brasil. No entanto, a falta de evidências conclusivas e a natureza desconhecida dos eventos mantêm o caso envolto em mistério e especulação.
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