O método de exploração desses objetos voadores seria semelhante ao usado pelas missões conduzidas pela agência espacial americana (Nasa) ao estudar outros planetas. O artigo é assinado pelo diretor do Escritório de Resolução de Anomalias.
"Um objeto interestelar artificial pode potencialmente ser uma nave-mãe que libera muitas pequenas sondas durante sua passagem próxima à Terra, uma construção operacional não muito diferente das missões da Nasa", diz o relatório.
O artigo compara esse mecanismo de liberação das sondas com uma planta dente-de-leão, que solta várias sementes no ar ao ser atingida pelo vento ou até mesmo por um sopro.
"Essas 'sementes de dente-de-leão' podem ser separadas da nave-mãe pela força gravitacional do Sol", acrescenta o artigo.
Kirkpatrick comanda o AARO desde julho do ano passado, quando foi criado para rastrear objetos não identificados no céu. Loeb coordena o Projeto Galileo, em Harvard, que pesquisa "a possibilidade de origem extraterrestre para fenômenos aéreos não identificados".
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